Luiz Alberto (Cai n’água Jiribita) morre, aos 70 anos, Vítima das Complicações da COVID- 19.

 Na madrugada da última terça-feira (17/08) morreu o radialista e ex vice-prefeito de Águas Lindas de Goiás, Luiz Alberto de Oliveira, o popular JIRIBITA.


Quem nunca ouviu a famosa frase “CAI N’ÁGUA, JIRIBITA”? O apresentador do programa É d Cá, Você de Lá, irá fazer falta a muita gente, um excepcional comunicador nacionalmente conhecido pelas ondas sonoras do rádio com seu jeito que encantava e sua voz que aconchegava, Luiz Alberto nos ensinou que no final VAI DAR TUDO CERTO, nunca na história da cidade de Águas Lindas, havia tido um vice-prefeito com tal atuação e harmonia com o prefeito, mas JIRIBITA mostrou que é possível.


JIRIBITA ficou 13 dias internado com Covid-19, segundo o último boletim médico desta segunda-feira (16/08), o radialista estava com o quadro estável, mais ainda precisava utilizar um cateter venoso, “ Ele está ansioso para voltar para casa”, diz Maria Fábia ao publicar em sua página oficial.

A Prefeitura Municipal e a Câmara de Vereadores concordaram que o radialista fosse velado e recebesse as últimas homenagens em velório aberto para os amigos, familiares e a população que quisesse se despedir do ex vice-prefeito de Águas Lindas.

Muitos em suas redes sociais criticaram sobre o porquê deixaram ser velado, já que o radialista morreu por conta das complicações da Covid-19. 



Em resposta o ACONTECE HOJE foi averiguar a conduta dos poderes leiam abaixo:

Segundo a OMS as vítimas da Covid-19 que morreram depois do prazo de isolamento por outras causas ou complicações da referida doença poderão sim ter o velório aberto.

Segundo a Prefeitura, após o prazo de isolamento necessário, o paciente deixa de ser considerado infectado. A morte ocorrendo depois do contágio, o paciente poderá ser sepultado pela família se tiver sido devidamente liberado pelo médico assistente ou equipe responsável como foi o caso do Jiribita.

Mesmo com as liberações, ainda é preciso cumprir as regras sanitárias relativas ao enfrentamento da Covid-19, são elas:

Distanciamento de pessoas;

Higienização frequente das mãos, com água e sabão ou utilizar álcool a 70%;

Uso constante da máscara facial, cobrindo nariz e boca;

Evitar contato físico, incluindo apertos de mãos;

Manter 1,5m de distância da urna e não tocar no corpo;

Evitar o consumo de alimentos durante a realização do funeral e limpar e desinfetar a sala de velório após o encerramento da cerimônia.

A OMS ressalta ainda que indivíduos sintomáticos respiratórios não devem comparecer aos funerais, assim como crianças e pessoas consideradas integrantes de grupos de riscos.

Por: Léa Cruvinel

Fotos: Internet

 

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