Os Filhos de Águas Lindas estão em Perigo!
Chega de ficar em silêncio. Precisamos bradar aos quatro cantos que há um lindo cavalo de madeira no pátio das escolas de Águas Lindas.
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Foto: Internet |
Ele é grande, suntuoso e
nada se parece com um espantalho produzido para estabelecer pânico social.
Muito pelo contrário. Trata-se de um cavalo magnífico, feito para encantar
desavisados professores, coordenadores, gestores e reprogramar crianças.
Um cavalo que traz sobre o
dorso uma sela cuidadosamente trançada e multicolorida como símbolo das
diferentes culturas e da diversidade de gênero. Como um presente de grego, esse
Cavalo de Troia chega em nossa cidade com nobres intenções: acabar com o
preconceito contra os diferentes, construir relações de gênero mais justas e resinificar as práticas sociais por meio da construção de uma cultura de paz.
Entretanto, estas supostas
boas intenções, quando analisadas de perto, não combinam com as aspirações das
famílias dos alunos e não as convencem. Também, não são aceitas como válidas
por parte considerável dos professores. A natureza impositiva dessa ideologia e
seus interesses conhecidos, mas não declarados, acabam gerando uma verdadeira
guerra ideológica com as famílias, pela primazia da educação das crianças.
Esse magnífico
presente que adentra à escola, símbolo da suposta defesa dos direitos humanos,
trouxe em seu interior “a maldita e mal dita” ideologia de gênero — expressão
usada por um professor de Goiânia (Thiago Cazarim). Mas como os soldados dentro
do Cavalo de Troia, essa ideologia se materializa em militantes armados em suas
línguas ferinas prontas para acusar, difamar, desrespeitar e difundir o
preconceito contra a família tradicional e os religiosos cristãos. Eles estão
prontos para agredir verbalmente, e quiçá, fisicamente, quem não idolatra a
estátua de madeira que ameaça confundir as identidades de crianças indefesas e
inocentes.![]() |
Foto: Internet |
Muito tem se discutido sobre ideologia de gênero em Águas
Lindas e na sessão ordinária desta terça-feira (08) o assunto foi comentado
pelo Presidente e vereador Rogemberg da Silva Barbosa o Projeto de Lei 036/2017
de autoria do próprio vereador e foi aprovado por maioria dos vereadores, porém
os ataques e agressões verbais por um grupo de pessoas que são contra o “Projeto
de Lei Escola Sem Partido” continuam onde panfletos estão sendo distribuídos por
estudantes do ensino médio do Instituto Federal Goiás Campus de Águas Lindas
(IFG), ação essa que tenta intimidar o
presidente Câmara Legislativa.
O conteúdo diz o seguinte:
“Movimentos apoiados por conservadores que provoca censura
nas salas de aula do estado e município onde a restrição de liberdade de expressão
não dialogá com o que nós pensamos e lutamos dentro das escolas públicas,
existe uma adversidade gigante como a cor da pele, gostos musicais, Homossexuais,
lésbicas, Héteros e as escolas tem por obrigação de discutir “Não a escola com
mordaça”. Essa lei da mordaça ameaça à democracia e a liberdade dentro da escola."
“Programa Escola Sem Partido”, visa a proibição de aplicação
de matérias de propagação de Ideologia de Gênero e a Câmara Municipal de Águas
Lindas deu um passo importante para a preservação da família aguaslindense a
Lei 036/2017 que já foi aprovada visa preservar os costumes da família.
O Presidente Vereador Rogemberg Barbosa diz não ter nenhuma razão,
para ser contra a sexualidade de cada um, desde que sejam feitas entre quatro
paredes e não disseminada em sala de aula e o projeto de Lei trata das escolas
municipais e não admitirá cartilhas ensinando apologia à sexualidade para crianças
e que irá lutar “SIM” e “Enquanto tiver mandato essas porcarias não entraram nas
escolas municipais.”
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Manifestação dos alunos - Campus Águas Lindas |
Em nota: O grêmio estudantil do campos de Águas Lindas
informa que é contra a reforma no ensino médio, a Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) 241/16, a “Escola sem Partido” e a reforma no Ensino Técnico
Federal e desde então, os estudantes vem realizando debates sobre a atual
conjuntura política e econômica tanto do município como do estado e sobre as consequências
que esses projetos representam e é importante saber que em um mundo onde a
educação é vista como mercadoria, a luta dos estudantes é diária e todas as
conquistas até agora foram frutos do suor de muitos que, experimentam na pele o
seu poder de transformação e que os jovens e adolescentes tem o direito de saber
sobre a propagação de Ideologia de Gênero.
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Instituto Federal de Goiás - Campus de Águas Lindas (IFG) |
Aliás quais são as reais intenções sobre a propagação de Ideologia
de gênero nas salas de aula das crianças de Águas Lindas:
Vamos aos fatos. Contra
fatos não há argumentos.
Tomaremos para isso somente
um livro: o “Guia Escolar” — documento elaborado e publicado pelo MEC
(http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=32151-guia-escolar-rede-de-proteção-pdf&Itemid=30192)
que se propõe a ajudar no combate à violência sexual contra crianças, numa rede
de proteção à infância. Piada de muito mau gosto. Observem atentamente o
documento:
Página 51: “Os objetivos do
trabalho de educação em sexualidade são: […] estimular a tomada de decisões
autônomas e responsáveis, priorizando o direito ao prazer e ao bem-estar
sexual”. Priorizando o direito ao prazer, na infância?
Página 52: Eixos básicos de
conteúdos para se trabalhar a sexualidade na infância: “[…] o corpo em sua
dimensão erótica e reprodutiva e como fonte e matriz da sexualidade e as
relações de gênero, que são o conjunto de representações sociais e culturais
construídas a partir da diferenciação biológica dos sexos”. (Olha a “teoria
queer” — defendendo que a sociedade é quem produz as sexualidades!)
Página 54: Para se discutir
sobre sexualidade, “É importante construir com os estudantes, desde o primeiro
encontro, uma relação de convivência entre os participantes, de forma a
garantir o sigilo e a privacidade”. Sigilo? Privacidade? As famílias
brasileiras aceitam essa sugestão? Que seus filhos crianças conversem sobre
sexo na escola de forma sigilosa e privativa?
Pedofilia
Página 55: “Aos educadores,
cabe acolher as manifestações da sexualidade infantil e sua curiosidade sexual,
suprindo as lacunas de informação, muitas vezes decorrentes da falta de orientação
e de diálogo na família. Esse trabalho se dá em todos os momentos e espaços de
convívio do adulto com a criança, não apenas em horários e locais
predeterminados.” Não apenas em horários e locais predeterminados? Falar com a
criança sobre a sexualidade dela fora do ambiente e do horário escolar? Não
estaremos aqui tornando a criança vulnerável à pedofilia?
Mas veja só! O Guia também
trata de pedofilia:
Página 74: “[…] a pedofilia
é considerada uma psicopatologia, uma perversão sexual de caráter compulsivo e
obsessivo. Contudo, existem posições contrárias a essa visão. Grupos
internacionais de pedófilos vêm se organizando em associações e redes que se
multiplicam por todo o mundo, principalmente após o advento da Internet. Eles
não concordam com as bases morais e legais que proíbem relações sexuais entre
adultos e crianças ou adolescentes, defendendo o ponto de vista de que esse
tipo de relacionamento é uma opção sexual e um direito.” — Uma verdadeira
apologia à pedofilia!
Página 73: Ao falar sobre
as bases jurídicas que impedem a prática do incesto, o “Guia Escolar” afirma:
“Esse tipo de interdição transformou a prática do incesto em tabu, tornando o
tema controverso e impondo obstáculos a uma abordagem isenta de julgamentos
morais. De fato, não se sabe precisar a origem ou a causa da proibição do
incesto. […] O que sobressai nessa discussão é a força do tabu, conferida pelo
seu significado no imaginário social.”
Aqui podemos ver as claras
intenções desse grupo de ideólogos: doutrinar as crianças a todas essas
práticas sexuais. Não se trata de discutir relações de gênero. Trata-se de
erotizar crianças e estimular práticas sexuais das mais diversas ainda na
infância.
Você pai ou responsável vai
aceitar que a ideologia de gênero seja implantada na mente do seu filho: Pense nisso!
Por: Léa Cruvinel
Fonte: Jornal Opção
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