terça-feira, 13 de setembro de 2022

Conheça o candidato a Deputado Estadual Anderson Teodoro, Ficha Limpa de Águas Lindas de Goiás.

 Um nome, uma história de superação e vitória.


Morador da Cidade de Águas Lindas há mais de 20 anos, o candidato a deputado estadual, Anderson Teodoro, teve a sua candidatura deferida pela Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral, tornando- se um candidato ficha limpa, apto a disputar as eleições.

 

O amor de Anderson por Águas Lindas de Goiás é antigo, foi no município que ele  viveu momentos de grandes alegrias na infância, quando vinha passar férias. Filho caçula do agricultor Alcebíades José Dourado e da dona de casa Helena Teodoro da Cunha, tem outros nove irmãos, vindo de uma família humilde, desde pequeno trabalhou com seu pai na roça e enfrentou dificuldades, quando teve que trabalhar sozinho no campo, após o adoecimento de seu pai.

 

Aos 16 anos veio para Brasília, e conheceu Andréa de Fátima, com quem se casou e teve um filho, Pedro Henrique. Anderson Teodoro também tem um filho do coração, que educou e cuidou desde recém-nascido, seu afilhado Vinicius Stanley.


História na Política

Mesmo com as dificuldades, sempre soube que desistir não era uma opção, trabalhou durante anos no Instituto Candango de Solidariedade- ICS, entre as várias funções, atuou como motorista, atividade pela qual conheceu muitas pessoas do meio político, como o saudoso Joaquim Roriz.

 

A sua história na política começou cedo, ainda aos 31 anos de idade, quando foi eleito para o seu primeiro mandato de vereador, em 2008. Em 2010, Anderson assumiu a Secretaria Municipal de Obras, Transporte e Serviços Urbanos, e obteve grande destaque  alavancando obras de infraestrutura, melhorando o sistema de iluminação pública e investindo fortemente no sistema de transporte público. Sua boa administração teve  bons resultados causando um impacto positivo na infraestrutura municipal.

 

Em 2012, Anderson se reelegeu, conquistando o título de vereador mais votado na história do município de Águas Lindas com total de 2.265 votos.

 

Ocupou a pasta da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Desenvolvimento Econômico, Cooperativismo e Agricultura, em que se empenhou arduamente para desenvolver ainda mais o Município de Águas Lindas.

 

Após ter desistido de concorrer às eleições em 2020, deu sua palavra ao grupo de vereadores que não iria disputar a vaga de vereador, nesse período foi convidado pelo então candidato a prefeito, Dr. Lucas Antonietti, para fazer parte do grupo de coordenação da campanha.

Após a vitória do Dr. Lucas Antonietti nas eleições em 2020, Anderson Teodoro foi convidado a fazer parte do grupo de Secretários da gestão “Um novo Tempo”, em que esteve à frente da Secretaria de Infraestrutura e Obras em 2021 e 2022, afastou-se da Secretaria em 14 de Janeiro de 2022, colocando então o seu nome à disposição para concorrer a uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás- ALEGO.

 

Hoje o cenário mudou e Anderson Teodoro pretende ser uma peça fundamental para mudar a história do povo de Águas Lindas, junto ao Prefeito Dr Lucas Antonietti, Como Deputado Estadual, trazendo mais recursos para fomentar o emprego, empreendedorismo, projetos sociais e gestão.



 Entenda a Lei da Ficha Limpa

 

A Lei da Ficha Limpa foi criada em 2010 e determina a possibilidade da candidatura de políticos em eleições. Essa lei nasceu em dezembro de 2010 por iniciativa popular, com a Campanha da Ficha Limpa, pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). O movimento desenvolveu esta campanha por conta das manifestações de diversos setores da sociedade que ansiavam maior rigor para as candidaturas políticas e no combate à corrupção.

 

A Lei da Ficha Limpa impede a eleição de pessoas que já tenham sido condenadas por crimes, ou tenham  processos em andamento na Justiça Eleitoral, entre vários outros motivos.

 

Clique aqui para consultar a Candidatura de Anderson Teodoro 


A Redação.


Petrobras reduz preço do gás de cozinha para distribuidoras O valor do quilo passa de R$ 4,23 para R$ 4,03.

 O preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), praticado pela Petrobras junto às distribuidoras, será reduzido a partir de hoje (13). De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03.



De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03. O reajuste representa uma queda de 4,7%.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1481999&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1481999&o=node

É a segunda redução consecutiva no preço do GLP, também conhecido como gás de cozinha. Em abril deste ano, houve uma queda de R$ 0,25 no valor do kg. Antes, no entanto, os preços mantinham trajetória de alta. Em julho do ano passado, houve aumento de 6%; em outubro de 7,2% e em março deste ano de 16,1%.


Segundo a Petrobras, o preço médio de 13 kg, correspondente à capacidade do botijão de uso doméstico, sofrerá uma redução de R$ 2,60, ficando em R$ 52,34. Contudo, não é possível precisar o valor final que será cobrado do consumidor, já que outros fatores exercem influência como os tributos que incidem sobre o GLP e as margens de lucro das distribuidoras.
 Além da redução no GLP, a Petrobras anunciou nas últimas semanas quedas na gasolina, no diesel, no querosene de aviação e na gasolina de aviação. Os reajustes refletem as variações do mercado internacional, conforme a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI) adotada pela estatal desde 2016. Na semana passada, o preço do barril de petróleo tipo brent, usado como referência, caiu abaixo de US$ 90 pela primeira vez desde fevereiro.


No primeiro semestre do ano, porém, o cenário internacional era outro. Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato. Caio Mário Paes de Andrade assumiu no lugar de José Mauro Ferreira Coelho.
Em nota, a Petrobras informa que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática. A estatal sustenta que busca o equilíbrio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio. "De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor", acrescenta o texto.


Consumidor
Conforme o último levantamento divulgado pela Petrobras, realizado entre 28 de agosto e 3 de setembro, o botijão de gás de 13 kg estava custando ao consumidor em média R$ 111,57. A estatal calcula ser responsável apenas por 49,2% desse valor. Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS), tributo estadual, responde por 10,6%. O restante do preço é de responsabilidade das distribuidoras, que leva em conta os gastos logísticos e a margem de lucro.


Essa composição do preço leva em conta a suspensão da incidência dos impostos federais sobre o GLP de uso doméstico. Uma medida provisória que abre essa possibilidade foi assinada em março do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo posteriormente aprovada no Congresso Federal. Foram zeradas as alíquotas dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Sem mudanças significativas na política de preços da Petrobras, a desoneração tem sido o caminho adotado pelo governo federal para baixar os preços não apenas do GLP, mas também da gasolina, do etanol, diesel e do Gás Natural Veicular (GNV). Outra lei proposta pelo governo federal entrou em vigor no final de junho limitando as alíquotas do ICMS que incidem sobre itens considerados essenciais.


A queda na arrecadação dos estados deverá ser compensada por meio do abatimento de valores da dívida pública que eles têm com a União. A medida, no entanto, gerou questionamentos dos estados e também de prefeituras, que recebem uma parcela do ICMS. No cálculo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a perda apenas dos municípios é de quase R$ 20 bilhões. Além disso, divergências em torno do prazo para realização dessa compensação têm sido tratadas em âmbito judicial.

Edição: Fernando Fraga
Agência Brasil