→ Washington tem protestos durante posse de Trump │ ACONTECE HOJE

Manifestantes vestidos de preto quebraram vidros de lojas e janelas de carros. Polícia diz que 217 pessoas foram presas.

Manifestantes protestaram nesta sexta-feira (20) em Washington D.C. contra a investidura de Donald Trump. Os protestos começaram pela manhã, e voltaram a se reforçar após a cerimônia de posse do novo presidente. cerca de 30 mil agentes de assesto foram espalhados por Washington para assegurar a segurança neste dia histórico. conforme a polícia, 217 pessoas foram presas.

Pela manhã, manifestantes vestidos de preto quebraram vidros de lojas e janelas de carros durante uma marcha contra Trump. Uma filial da rede Starbucks, uma do McCafe e uma agência do Bank of America foram vandalizadas alvo dos manifestantes, segundo testemunhas.

Cerca de 90 minutos antes de Trump conceder promessa no Congresso, a cerca de 2,4 quilômetros de distância, vários grupos de protestos gritavam slogans contra Trump e carregavam cartazes, um deles com os dizeres “Deixem os Racistas com receio de Novo”.

A polícia utilizou spray de pimenta para dispersar os manifestantes

Houve irrupção e a polícia utilizou spray de pimenta para afugentar o grupo. A multidão, que carregava cartazes, um deles com os dizeres “Deixem os Racistas com Medo de Novo”, se dispersou após a polícia ter contestado com força.

A cerimônia de posse foi realizada diante do Capitólio, onde Trump prestou juramento e em seguida fez um discurso agressivo e de modulação nacionalista. Na frente de quatro de seus antecessores -- um deles republicano -- Trump disse que a cerimônia tinha um sentido distinto porque está transferindo o poder de Washington e o levando de volta a nação. "O povo vai reger este país novamente", prometeu.

Fonte: G1

→ Socorristas encontram dez sobreviventes em hotel após avalanche na Itália │ ACONTECE HOJE

Hotel Rigopiano foi atingido por avalanche em Farindola, na Itália

ROMA — Dez pessoas foram encontradas ainda vivas em um hotel afligido por uma avalanche no centro da Itália, informou o porta-voz do corpo de bombeiros local nesta sexta-feira. entre aqueles que sobreviveram, estão três crianças e a mãe de uma delas.

Após  mais de 40 horas de um árduo trabalho de busca para os socorristas, que enfrentam apertos  por conta da neve, as duas primeiras pessoas resgatadas são mãe e filho, que já foram internados para sem tratados pelos médicos locais. As equipes de busca ainda fazem as buscas.

Na quinta-feira, quatro corpos de vítimas fatais haviam sido retirados dos escombros. Bombeiros dizem que há designação de outros sobreviventes. Os socorristas estão trabalhando para livrar os sobreviventes da neve, disse o porta-voz da brigada de incêndio Luca Cari. Dois helicópteros sobrevoam o espaço próximo ao acidente para auxiliar na manobra de resgate.

— Eles estão vivos e estamos conversando com eles — disse Cari à Reuters por telefone, falando da cena.

Um vídeo comovente exibe o resgate de mãe e filho que estavam presos sob a neve. Eles são os familiares do cozinheiro hóspede Giampiero Parete, que se salvou da avalanche afim de que decidiu abandonar o edifício para procurar um objeto dentro do seu veículo precisamente no instante que a cordilheira de neve avançou sobre o edifício. no entanto, as horas que se seguiram foram de alta apreensão para o italiano: a sua mulher e o seus dois filhos estavam no meio dos desaparecidos nos escombros. Agora, os socorristas buscam a outra filha do casal.

As equipes de busca continuam intensas buscas pelos desaparecidos

Cerca de 30 pessoas — sete funcionários e 22 turistas, incluindo duas crianças — estavam na localidade no momento do desastre, que ocorreu após uma cadeia de terremotos.

A catástrofe aconteceu na quinta-feira no hotel Rigopiano, de quatro estrelas, assentado na localidade de Farindola, na montanha Gran Sasso, na área central de Abruzzo.

→ Foto de bebê refugiado encontrado morto em praia choca o mundo │ ACONTECE HOJE

 Foto de uma criança refugiada morta ao tentar escapar da violência de seu país provoca comoção internacional

A foto de um garoto refugiada morta ao ousar fugir da brutalidade de sua nação causou, de novo , um verdadeiro choque internacional. Mohammed Shohayet, de 1 ano e 4 meses de idade, estava fugindo da condição de Rakhine, em Mianmar, e teria morrido afogado perto da mãe, do tio e do irmão, de 3 anos. 

O pai de Mohammed, Zafor Alam, afirmou que, defronte da cena, preferia ter morrido. "Não há nenhum ponto em mim vivendo neste mundo, não há razão para viver", disse Zafor em audiência à CNN.

De consonância com o jornal, a família estava indo para Bangladesh quando o barco onde eles estavam naufragou. 

Os muçulmanos Rohingyas de Mianmar são considerados uma das minorias mais perseguidas do mundo. A autoridade os vê como imigrantes bengalis, contudo eles vivem por gerações no Estado de Rakhine, em Mianmar.

Por correio Braziliense

→ Mulher acusada de roubo morre após ser amarrada a árvore com formigas venenosas │ ACONTECE HOJE

Eles foram acusados de furtar carros

Uma senhora de 52 anos morreu depois ser atacada por formigas venenosas, no derradeiro sábado (31). a boliviana foi amarrada em uma árvore com seus dois filhos por uma multidao de furiosos. Eles foram acusados de furtar carros.

O acontecimento ocorreu na cidade amazônica de Caranavi, 156 quilômetros ao nordeste da capital La Paz, mas somente foi revelado na quarta-feira após ser corroborado pela polícia e por familiares das vítimas.

Eles foram espancados e amarrados pela multidão em uma árvore com um formigueiro. As vítimas chegaram a ser socorridas, mas a mulher morreu ao chegar ao hospital.

Os filhos da mulher negaram ser ladrões e contaram que estavam em Caranavi para receber dívidas.

Segundo a advogada Roxana Bustillos, a mulher morreu por uma broncoaspiração supostamente afim de que as formigas a picaram na traqueia. 

Por jornal de Brasília

→ Vídeo: Repórter da Globo News é agredida ao vivo em frente a presídio de Minas │ ACONTECE HOJE

Uma repórter foi atacada enquanto fazia uma transmissão ao vivo para a GloboNews

Em frente ao presídio Antônio Dutra Ladeira, no município de Ribeirão das Neves, em Minas Gerais, uma repórter foi atacada. Larissa Carvalho estava em frente às câmeras falando sobre o clima de apreensivo no presídio quando foram ouvidos gritos de pessoas e uma mulher derrubou a profissional depois de avançar contra ela. 

A mulher que agrediu a repórter parece ser uma conhecida dos detentos. Ela foi detida por policiais militares. A transmissão foi interrompida pelo apresentador do telejornal. Logo após o ocorrido, a repórter voltou ao ar, demonstrando estar nervosa, além de estar cercada por militares. Ela teve alguns aranhões no braço e registrou boletim de ocorrência após o fato.

A agressão ocorreu na noite dessa segunda-feira (16/1). "Em uso daquilo que sabemos, alguns parentes não concordaram com nossas informações de que não há detidos feridos no local, nem detido que tenha fugido. A apreensão dos parentes é que uma assistência do Samu está do lado externo do presídio", continuou Larissa.

De ajuste com informações da comissão de direitos Humanos da ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os detentos fizeram um motim na noite de ontem colocando fogo em colchões. Viaturas da polícia militar (PM) ajudaram a abranger a confusão. 

Com informações do diário de Pernambuco e de João Henrique do Vale